O palhaço, divertiu a multidão
Fez rir a cada coração
Que por seu picadeiro passou
Chegou a hora de voltar a realidade
Mostrar quem é de verdade
Foi quando então a maquiagem tirou
No escuro do circo vazio
Seu monstro, entrando no cio
Mais uma vez o perturbou
Sentiu- se horrorizado
Quando no espelho, estampado
Viu que no rosto, a grande boca vermelha ficou
Se debateu enfurecido
Entre lágrimas e gemidos
Pois viu o quanto ele mudou
Com seu coração em pedaços
Seca o rosto e solta os cadarços
Dos sapatos que tanto usou
Seus olhos marejados
Seu corpo despedaçado
E na boca, o grande sorriso, ainda ficou
Na sua triste alegre vida de encantar e ter desencantos
O palhaço secou seu pranto
Olhou pro céu e rezou
(Texto: Bruno Souza)
Fez rir a cada coração
Que por seu picadeiro passou
Chegou a hora de voltar a realidade
Mostrar quem é de verdade
Foi quando então a maquiagem tirou
No escuro do circo vazio
Seu monstro, entrando no cio
Mais uma vez o perturbou
Sentiu- se horrorizado
Quando no espelho, estampado
Viu que no rosto, a grande boca vermelha ficou
Se debateu enfurecido
Entre lágrimas e gemidos
Pois viu o quanto ele mudou
Com seu coração em pedaços
Seca o rosto e solta os cadarços
Dos sapatos que tanto usou
Seus olhos marejados
Seu corpo despedaçado
E na boca, o grande sorriso, ainda ficou
Na sua triste alegre vida de encantar e ter desencantos
O palhaço secou seu pranto
Olhou pro céu e rezou
(Texto: Bruno Souza)
Sou palhaço so circo sem futuro!
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